Praças
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Vasos
VASOS
Vaso de Poliuretano
Vaso ou cachepo fabricado em poliuretano moldado, apresenta padronagem imitando madeira rústica em dois lados e com flor estampada em dois lados. Acabamento fosco, rústico e pintura na cor natural.
Vasos de Cimento
Vasos de Barro
Vasos de Madeira
Vasos de Gesso
Árvores Nativas
Pau Brasil
Pau-brasil é o nome genérico que
se atribui a várias espécies de árvores do gênero Caesalpinia presentes na região da Mata Atlântica
brasileira. O nome de nosso país teve origem nesta árvore.
Uma das características mais
importantes do pau-brasil é a madeira pesada com a presença interna de um
extrato que gera uma espécie de tinta vermelha. Por ser de alta qualidade, a
madeira desta árvore é muito usada na fabricação de instrumentos musicais como,
por exemplo, violinos, harpas e violas.
Sansão do Campo
O sansão-do-campo é uma árvore de crescente popularização, utilizado
principalmente como cerca-viva. Originário do semi-árido nordestino, ele
apresenta caule pardacento, com ramificações desde à base e muito acúleos nos
ramos
O sansão-do-campo pode ser conduzido como arbusto e é uma excelente cerca-viva. Sua floração abundante e folhagem verde são
ornamentais e valorizam propriedades, principalmente de grande extensão, como fazendas, sítio, indústrias, escolas, etc. Com boas e poucas podas de
formação, rapidamente torna-se bastante densa.
Aroeira
Aroeira ou arrueira é o nome popular de várias espécies de árvores da família Anacardiaceae.
Destacam-se entre elas:
- Astronium fraxinifolium Schott & Spreng. - aroeira-do-campo, aroeira-vermelha, gonçalo-alves, nativa dos cerrados do Brasil central.
- Lithraea molleoides (Vell) Engl. - aroeira-branca, aroeira-brava, aroeira-do-brejo, aroeira-da-capoeira, bugreiro, nativa de várias formações do sul e sudeste do Brasil.
- Myracrodruon urundeuva Allemao (ex- Astronium juglandifolium Griseb., Astronium urundeuva (Fr. All.) Engl.) - aroeira-do-campo, aroeira-da-serra, urundeúva, nativa da caatinga e do cerrado, desde o Ceará até o Paraná.
- Aroeira-salsa, aroeira, aroeira-mole, fruto-de-sabiá, nativa dos campos de altitude do sul do Brasil.
- Schinus terebinthifolius Raddi - aroeira-mansa, aroeira-vermelha, aroeira-precoce, aroeira-pimenteira, aroeira-do-sertão, nativa de várias formações vegetais do nordeste, centro-oeste, sudeste e sul do Brasil. Muito apreciada na culinária francesa, onde é conhecida como poivre-rose, a pimenta rosa.
- Pistacia lentiscus L. – Espécie nativa da região mediterrânica e da Macaronésia, conhecida como aroeira ou lentisco.
Pata de Vaca
Pata de vaca, Bauhinia foticata, é uma planta medicinal conhecida também como mão de vaca, pata ou unha de boi. É utilizada no tratamento das diabetes.
A pata-de-vaca é uma árvore brasileira nativa da mata Atlântica, com um troco espinhoso, chegando a medir de 8 a 9 metros de altura. Produz flores grandes e exóticas, geralmente brancas, mas algumas vezes podem adquirir a tonalidade avermelhada.
Guapuruvú
O guapuruvu (Schizolobium parahyba) é uma árvore da família das fabáceas, notável pela sua velocidade de crescimento que pode atingir 3 metros por ano. A árvore é também conhecida como guarapuvu, garapuvu, guapiruvu, garapivu, guaburuvu, ficheira, bacurubu, badarra,bacuruva, birosca, faveira, pau-de-vintém, pataqueira, pau-de-tamanco ou umbela. Foi inicialmente descrita por J. M. C. Vellozo em 1825 sob o nome de Cassia parahyba.
Flores de Corte
FLORES
DE CORTE
Girassol
As tradicionais flores
amarelas do girassol são do tipo capítulo – as pétalas nascem ao redor de um
disco formado por brácteas que protege as sementes. Quando nascem de forma
espontânea, a inflorescência pode atingir 30 centímetros de diâmetro, mas
existe uma variedade anã, utilizada em projetos de paisagismo por
ter uma delicadeza que não interfere nos projetos arquitetônicos.
O girassol é
popularmente conhecido pelo heliotropismo, ou a capacidade de “seguir o sol” em
seu trajeto leste-oeste (helios, em
grego, significa Sol). O
girassol típico pode alcançar até quatro metros de altura; suas folhas podem
ter formato oval ou de coração (cordiforme). Algumas variedades ormamentais
podem ser cultivadas em vasos, bordaduras e maciços. Se a variedade escolhida
não for a anã, recomenda-se cautela quanto à estética; o girassol não pode se
destacar demais em uma paisagem.
Devem ser cultivados sob sol pleno, em solo fértil
e enriquecido com matéria orgânica. Algumas variedades podem tolerar a
meia-sombra, mas o caule que se desenvolve frágil corre o risco de tombar com o
peso da planta. Aprecia as regas regulares, mas pode tolerar um curto período
seco. Multiplica-se facilmente por sementes postas a germinar na primavera e no
verão.
Rosa
Nome Científico: Rosa x grandiflora
Nomes Populares: Rosa, Rosa-arbustiva, Roseira,
Roseira-grandiflora
A rosa é a principal flor de
corte comercial no mundo. Musa inspiradora de todas as artes, desde a
pintura até a poesia, a rosa possui muitos significados em nossa cultura.
Arbustiva e muito exigente em fertilidade e manejo a roseira aprecia o clima
ameno. Além de flor de corte pode ser cultivada em vasos, isolada ou em grupos
no jardim, formando charmosos maciços.
Suas flores originalmente são simples, mas com o
melhoramento genético obtivemos milhares de variedades dobradas e de diversas
cores e combinações. As hastes são longas e verdes, e apresentam acúleos
(espinhos) e folhas pinadas, dividas em lóbulos de margens serrilhadas.
Deve ser
cultivada sempre a pleno sol em solo corrigido e adubado com esterco curtido, farinha de
ossos e cinzas. As regas devem ser regulares e as podas muito cuidadosas e corretas
para estimular a floração. Multiplica-se por enxertia.
Tipo de forrageiras
Pingo de ouro
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Nome Científico: Duranta
erecta aurea
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Nomes Populares: Pingo-de-ouro,
Duranta, Violeteira, Violeteira-dourada
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Família: Verbenaceae
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Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Árvores,Bonsai, Cercas Vivas
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Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
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Origem: América do Sul, Brasil
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Altura: 3.6 a 4.7 metros, 4.7 a 6.0 metros
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Luminosidade: Sol Pleno
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Ciclo de Vida: Perene
Trapoeraba
A trapoeraba é uma herbácea florífera originária dos trópicos,
mas que possui grande capacidade de adaptação e hoje em dia pode-se vê-la em
climas subtropicais e temperados. Ela apresenta folhas lanceoladas
ou lineares, glabras, verdes, macias e de margens arroxeadas, onduladas e com
cílios brancos. As hastes são eretas a ascendentes, com cerca de 40 cm de
altura e facilmente enraizam quando os nós tocam o solo. As flores são axilares
e apresentam duas pétalas azuis, grandes e vistosas e uma terceira pequena,
branca e discreta. A floração ocorre na primavera e no verão.
É uma planta muito rústica, mas que não tolera períodos muito
secos. Adequada para a formação de maciços e renques junto a muros, sendo
excelente para cobrir o solo em torno
do tronco das árvores, como forração de meia-sombra. Pode ser plantada em vasos e
jardineiras também.
Devem
ser cultivadas sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, leve e enriquecido
com muita matéria orgânica, mantido úmido. Devido à sua grande capacidade de
adaptação e multiplicação, a trapoeraba pode se tornar invasiva. Multiplica-se
por estaquia e por sementes.
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Nome Científico: Commelina
erecta
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Nomes Populares: Trapoeraba,
Andaca, Santa-luzia
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Família: Commelinaceae
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Categoria: Folhagens, Forrações à Meia Sombra,Forrações ao Sol
Pleno, Plantas Daninhas
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Clima: Continental, Equatorial, Mediterrâneo,Oceânico, Subtropical, Temperado, Tropical
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Origem: América Central, América do Norte,América do Sul
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Altura: 0.3 a 0.4 metros
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Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
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Ciclo de Vida: Perene
Samambaia
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Nome Científico: Nephrolepis
pectinata
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Nomes Populares: Samambaia-paulista,
Escadinha-do-céu, Rabo-de-gato
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Família: Davalliaceae
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Categoria: Folhagens, Forrações à Meia Sombra
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Clima: Equatorial, Oceânico, Subtropical, Tropical
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Origem: América do Norte, América do Sul, Ásia,Chile, Japão, México, Nova Zelândia, Oceania
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Altura: 0.3 a 0.4 metros, 0.4 a 0.6 metros
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Luminosidade: Luz Difusa, Meia Sombra
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Ciclo de Vida: Perene
As samambaias-paulistas são muito rústicas e podem ser plantadas
diretamente no solo, à meia-sombra. Com cerca de 40 cm de altura, apresentam
folhagem quase ereta, bastante diferente de outras samambaias, que são
normalmente pendentes. A samambaia-paulista é muito indicada como forração,
assim como bordaduras junto a muros e em vasos e jardineiras. É freqüente sua comercialização como
planta de corte, onde é responsável pela composição de lindos buquês com flores.
É resistente ao frio
e muito vigorosa, tornando-se planta invasora em muitos casos. Como as outras
samambaias, aprecia a umidade e o calor. Deve ser cultivada a meia-sombra ou
sombra em substrato leve e enriquecido com matéria orgânica, com regas
freqüentes. Multiplica-se por esporos e divisão das touceiras.
Onze Horas
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Nome Científico: Portulaca
grandiflora
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Nomes Populares: Onze-horas,
Portulaca
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Família: Portulacaceae
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Categoria: Cactos e Suculentas, Flores Anuais,Forrações ao Sol
Pleno
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Clima: Continental, Equatorial, Mediterrâneo,Oceânico, Subtropical, Temperado, Tropical
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Altura: 0.1 a 0.3 metros, menos de 15 cm
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Luminosidade: Sol Pleno
A
onze-horas é uma das raras plantas suculentas
que tem ciclo de vida anual, embora alguma variedades sejam capazes de
perenizar por mais de um ano. É também umas das floríferas anuais mais
apreciadas no mundo todo, pelo seu fácil cultivo e abundante floração. Seus
ramos são prostrados, macios, ramificados e suculentos, muitas vezes
avermelhados. As folhas são engrossadas, cilíndricas, verdes, suculentas e dispostas
alternadamente.
As flores terminais
são muito grandes e vistosas, podem ser simples ou dobradas e de diversas cores
e mesclas, como o róseo, o branco, o laranja, o amarelo, o vermelho, o púrpura,
etc. Elas se abrem pela manhã e se fecham à tarde, mas apenas em dias
ensolarados. A floração ocorre nos meses mais quentes.
Barba de Serpente
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Nome Científico: Ophiopogon
jaburan
·
Nomes Populares: Barba-de-serpente,
Ofiopógão, Ofiopogo
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A barba-de-serpente é uma planta herbácea, perene, estolonífera
e de folhagem ornamental,
semelhante a uma gramínea. Ela cresce em tufos (touceiras) baixos, de 20 a 40
cm de altura, e apresenta folhas longas e estreitas como fitas, coriáceas,
glabras e recurvadas. A forma típica é de cor verde escura, mas a forma mais
difundida e ornamental é a variegada, de folhas com estrias branco-creme ou
amarelo-pálido. As inflorescências surgem no verão, em espigas com flores
delicadas, em forma de sino, brancas ou arroxeadas. Apesar de bonitas, as
flores são pequenas e acabam tendo importância ornamental secundária. Após a
floração pode formar belos frutinhos do tipo baga, oblongos, de cor violácea a
azul.
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No paisagismo, a barba-de-serpente presta-se como excelente forração,
em locais ensolarados ou semi-sombreados como sob a copa das árvores por
exemplo.
Grama de Amendoim
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Nome Científico: Arachis
repens
·
Nomes Populares: Grama-amendoim,
Amedoim-forrageiro, Amendoim-rasteiro, Amendoinzinho
·
A grama-amendoim é uma excelente forração, com textura diferente, ela
dispensa as podas periódicas. Embora seja muito parecida com Arachis pintoi,
é uma espécie distinta. Forma um denso colchão verde, com delicada flores amarelas. É muito utilizada para
proteção de taludes e como pastagem nutritiva, em alguns jardins rurais pode
ter o inconveniente de atrair lebres. Rústica, embora não seja resistente ao
pisoteio, possui rápido rebrote.
Maria sem vergonha
Nome popularmaria-sem-vergonha
Outros nomes beijo, sultana, beijo-turco, beijo-de-frade
Categoria invasoras
Família Balsaminaceae
Gênero Impatiens
Espécie Impatiens walleriana
Origem África
Tamanho de 30 a 60 cm
Substrato composto orgânico, húmus de minhoca e terra
Propagação por estaca e por semente
Tudo nessa Maria é
desavergonhado. A maneira como cresce, tão rápido que lhe rendeu o nome
científico Impatiens, “impaciente, incapaz de esperar”. A forma como suas
cápsulas arrebentam ao menor contato: basta um raspão para que arremessem longe
as sementes, daí seu outro nome popular, “beijo”. O jeito “dado” como se
reproduz, bastando um galhinho e alguma umidade para logo criar raízes. E,
claro, sua capacidade sacana de pular cerca, de extrapolar muros e jardins para
ir se aninhar debaixo de árvores nativas, na mata fechada, espalhando-se tão
depressa quanto tiririca, comportamento de uma sem-vergonhice tal que lhe
rendeu um rótulo, esse, sim, vexatório: invasora.
A maria-sem-vergonha é
uma boa opção de flor para canteiros embaixo de árvores, onde a grama não
cresce direito. Deve ser cultivada em duas partes de terra e uma de matéria
orgânica (use composto ou húmus de minhoca). Evite molhar as flores para não
manchá-las nem diminuir sua durabilidade. Lançada no Brasil em 2012, a
variedade de folhas bicolores pode passar mais tempo no sol do que as de folhas
verde escuras, mas, no geral, essa espécie prefere sombra ou meia sombra, com
muita luz natural, mas sem a incidência direta de raios de sol
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